Vodu do Medo


Os termos que Jesus e Paulo usam para o diabo são de uma elegância pavorosa.
“Eis aí vem o Príncipe deste mundo...”
“O Príncipe da Potestade do ar...”

E se diz que ele, tal criatura, caiu como relâmpago; que pode se transformar em anjo de luz; e que é dominador deste mundo tenebroso...

Jesus acabou com todo esse poder na Cruz.
Mas o diabo perdeu o poder?...
Não está ele vivo e ativo na terra?...
Como pode ter ele perdido o poder?...
Sim! O príncipe perdeu o poder!

Na Cruz ele foi despojado de todos os seus instrumentos de tortura...; perdeu a mágica de seus alfinetes de Vodu.
Todavia, mesmo sem poder, o Príncipe controla o mundo pela culpa, pelo ódio, pela indiferença, pela ambição, pela volúpia, pela glória e pelo medo dos humanos...

Mas do que nunca o diabo depende fundamentalmente no mínimo da passividade dos humanos...
Na Cruz esse poder acabou... Está feito. Mas quem não sabe, ainda viaja como um judeu marcado para morrer, sendo levado no trem do engano para um Campo de Concentração, embora Hitler já esteja morto e a guerra já tenha acabado...
Entretanto, a noticia do fim da Guerra não é jamais confirmada...
Os “aliados” continuam combatendo...
Ninguém crê que Hitler morreu...
Assim, o Hitler que os Aliados não deixam morrer..., ganhou um poder maior do que antes tinha...; pois, mesmo morto pelo poder da Cruz, é alimentado pelos “Aliados” alienados, e que não sabem como continuar a viver sem mais as neuroses da guerra...
A maldição foi quebrada para sempre!...
Basta que alguém creia no poder do amor!...

Sim, basta que se creia e comece a tirar os alfinetes dos irmãos..., chamando a mortalidade para a própria vida pela via da fé que sabe que o diabo só continua fazendo o que faz [até entre os discípulos] porque quase todos são uns “bonequinhos” são passivos.

Quem deseja completar o que resta dos sofrimentos de Cristo mediante a identificação da própria vida com o amor redentor da Cruz, que nos leva a tomarmos as cargas e espinhos uns dos outros, levando-os em nós mesmos, por entendermos que o “bicho” não suporta o amor que se entrega!

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