Guardar a Palavra é Vida


João 8.51 Em verdade, em verdade vos digo: Se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte, eternamente.

A pessoa normal não quer morrer. Isto já se pode observar num bebê recém-nascido. Ele cerra seus punhozinhos como se quisesse dizer: a vida que recebi não quero deixar nunca mais.

O homem moderno procura desesperadamente escapar da morte. Por isso tornou-se um empreendimento muito lucrativo o negócio com a ameaça de morrer. E apesar de todos os tratamentos para rejuvenescimento e renovação das células, ainda assim o homem não se livrou desse temor. Somente uma Pessoa conseguiu vencer a morte: Jesus Cristo.

Está escrito: "Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo." Este é o milagre da vitória de Jesus que, ao morrer, tirou o domínio daquele que tinha poder sobre a morte, quando Ele mesmo morreu. Mas a morte não conseguiu detê-lO.

Se você tem a este Jesus – que ainda hoje é maior que a morte – em seu coração, então você também está livre do medo e do poder da morte! Só assim você não mais verá a morte, pois Ele mesmo disse: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá."

Vamos pescar ?


Mateus 4.19,20 E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. Então eles deixaram imediatamente as redes, e o seguiram.

Quando o Senhor disse para Pedro: “... e te levará para onde não queres", este foi um novo e mais profundo chamado para o discipulado, pois Pedro já ouvira uma vez o chamado do Senhor no lago de Genesaré.

Depois da crucificação e ressurreição, o Senhor já havia chamado Pedro para o discipulado, dizendo: "Segue-me."
Por que então o Senhor o chamou uma segunda vez?

É que existem dois tipos de discipulado: um exterior e um interior. O discipulado exterior não tem como conseqüência a renovação do coração, de modo que a pessoa em questão não alcança uma vida frutífera e vitoriosa.

Mas o discipulado interior tem como consequência uma renovação radical.

A ausência de poder dos cristãos dos dias atuais tem sua origem no fato de seguirem o Senhor apenas exteriormente.

Queremos nos examinar seriamente, e orar: "Senhor, guarda-me de Te seguir apenas exteriormente." Aquele que não conhece o discipulado real, que não segue a Jesus de todo o coração, carrega as consequências: falta-lhe o poder do alto e em sua vida não há o amém que vem do santuário.

Este é o caminho !


Isaías 30.21 Quando te desviares para a direita e quando te desviares para a esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: Este é o caminho, andai por ele.

Um sinal dos tempos finais é que os filhos de Deus estão trilhando o caminho do engano nesse último pedaço de caminho que devem andar.

Afinal, o Senhor ainda conduz Seus filhos de maneira clara? É claro que sim! O Senhor os conduz de maneira clara, mas em nossos dias bem poucos estão dispostos a submeterem-se incondicionalmente à direção do Senhor.

Sermos conduzidos pelo Senhor exige que estejamos dispostos a nos deixar conduzir! O Senhor sempre nos conduz para onde não queremos. Ele exige a submissão total da vontade própria. Temos de nos deixar guiar para onde, por natureza, não queremos ir.

O Senhor não exige apenas uma coisa ou outra, Ele exige tudo! "Quando, porém, fores velho, estenderás as tuas mãos e outro te cingirá e te levará para onde não queres." Para que isso aconteça não é necessário que primeiro fiquemos velhos, pois essa palavra que o Senhor Jesus falou vale para todos nós. Você está disposto a submeter a sua vontade própria ao Senhor, não importando qual seja a área da sua vida? Isto não significa outra coisa do que nos deixar transformar e conduzir para onde não queremos ir.

Não duvide !


Tiago 1.6-7 Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; pois o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa.

O que significa orar com fé? Significa confiar nas promessas de Deus na oração. Não podemos orar à toa.

Existem pessoas que dizem: "Você só precisa ter fé, e terá tudo o que pedir", mas se enganam redondamente. Em cada situação, necessitamos de uma promessa bem definida de Deus na qual podemos depositar a nossa fé.

Esta é a realidade maravilhosa: as promessas existem! Por exemplo, quando estamos solitários: "E eis que estou convosco todos os dias." Quando nos sentimos fracos: “... o poder se aperfeiçoa na fraqueza." Ou preocupados: “... lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós." Quando estamos tristes: “... não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força." Ou enfermos: “... eu sou o Senhor que te sara."

Para cada situação específica, Deus deu uma promessa específica para que, pela fé, possamos nos fundamentar concretamente em Sua Palavra.

A oração é a mais alta expressão da fé, isso quer dizer que você não deve mais se deixar determinar pelas coisas visíveis, mas pelas invisíveis, pelo Deus eterno!

O dia é hoje


Mateus 6.34 Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal.

A maioria das pessoas vive do passado, para o bem e para o mal. Quando é para o bem, na maioria das vezes só o é em razão de que é um passado bem saudoso!

Quando é para o mal, é porque é um passado angustiadamente culpado ou amargurado!

Dizem os especialistas que 70% da energia que as pessoas gastam são dedicadas as questões do passado! O passado é o maior Anti-Presente que alguém pode ter. Mesmo quando é, pois nunca deixa de ser um bom passado!

Hoje é o dia! Ontem foi! Amanhã está sendo construído agora! Portanto, esquecendo das coisas que para trás ficam, caminhemos para as que adiante de nós estão!

Há coisas que estão adiante... Há coisas que estão diante... Em ambos os casos só se avança se hoje for o dia... Sendo assim, vamos adiante e apressemos as coisas... Pois os dias são maus! Jesus disse que basta a cada dia o seu próprio mal!

A vida se torna impossível quando além do mal de hoje eu ainda tenho que viver do mal de ontem! Deus não era o Deus de Abraão! Ele é o Deus de Abraão! Ele é Deus de vivos, não de mortos, pois, para Ele todos vivem! Assim, um bom Dia Chamado Hoje para você!

Vencendo o diabo - Parte I


Apocalipse 12.10,11 Então, ouvi grande voz do céu, proclamando: Agora, veio a salvação, o poder, o reino do nosso Deus e a autoridade do seu Cristo, pois foi expulso o acusador de nossos irmãos, o mesmo que os acusa de dia e de noite, diante do nosso Deus. Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida.

Essa passagem fala, em princípio, do tempo da Grande Tribulação, e se refere àqueles que saem dela como vencedores. Contudo, nesses versículos também podemos aprender alguns princípios para a vida em nossa época. Todos que crêem em Jesus Cristo se defrontam com o mesmo acusador, e só podemos vencê-lo da maneira como lemos nessa passagem.

Quem é nosso adversário na batalha espiritual?
Em Apocalipse 12.9, o inimigo é descrito da seguinte maneira: "...o grande dragão, a antiga serpente, que se chama Diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo..." Ele é o acusador, que nos acusa de dia e de noite diante de Deus.

Com olhar maligno ele nos observa em tudo que fazemos ou deixamos de fazer e se empenha ao máximo para poder nos acusar constantemente diante de Deus.
A tática de Satanás é a mesma de sempre: primeiro ele faz com que pequemos com facilidade, e depois torna o perdão muito difícil.

A situação de muitos cristãos hoje em dia não é nada fácil. No mundo espiritual estão acontecendo muitas coisas, pois Jesus voltará em breve. Por isso também sentimos o aumento das tribulações em nosso espírito. A maldade dos tempos finais aumenta, e esses ventos também chegam às portas dos cristãos. Muitos têm se queixado de depressão, melancolia, estado de irritação e desânimo – outros sentem-se cansados, miseráveis e não têm mais capacidade para nada.

As acusações mútuas, assim como as auto-acusações, têm aumentado. Muitos estão prestes a resignar. As tentações de todo tipo quase não podem ser mais superadas. Tudo isso acontece porque o Senhor virá em breve, e a influência demoníaca em nosso mundo tem aumentado.

O caminho da vitória.

Justamente diante das crescentes tribulações em nossos dias, é necessário vencer triunfalmente o inimigo no dia-a-dia. Em Apocalipse 12.11 nos é mostrado claramente o caminho triplíce para isso: "Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida".

1. Pelo sangue do Cordeiro
"Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro..." Diante do sangue do Cordeiro, o diabo tem de parar. Ali ele está vencido. Ali qualquer acusação perde seu peso. Essa verdade nos é apresentada de maneira figurada na catedral de Bamberg (Alemanha):
Nela há uma representação do Juízo Final esculpida na rocha. O anjo do juízo tem uma balança na mão. No prato da balança se encontram livros grossos, evidentemente o registro dos pecados. Pequenos diabinhos se penduram neste prato e tentam puxá-lo para baixo. Mas eles não o conseguem, embora o outro prato esteja quase vazio. Nele se encontra apenas um pequeno cálice da Santa Ceia. O sangue de Jesus pesa mais do que todos os nossos pecados.
É muito importante que nos firmemos no perdão que nos foi outorgado, que creiamos firmemente nele e nos gloriemos no sangue de Jesus.

O sangue de Jesus Cristo derramado no Calvário é o poder que rasgou e cancelou a nossa nota promissória (Colossensses 2.14). Uma dívida que foi liquidada por ter sido paga não pode mais ser utilizada como acusação contra nós.

Vencendo o diabo - Parte II


2. Por causa da palavra do testemunho que deram

Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram..." A Bíblia Viva diz: "Eles o derrotaram pelo sangue do Cordeiro e pelo testemunho deles; pois não amaram as suas vidas, mas as entregaram a Ele.

Não apenas é importante confiar no sangue de Jesus e conhecer o seu poder, mas também aplicá-lo no testemunho. Em outras palavras: a vitória sobre o inimigo acontece baseada na morte de Cristo e em nosso testemunho a respeito do valor dessa morte. Precisamos saber que o poder está sempre na Palavra de Deus. No momento em que reivindicamos a Palavra de Deus para nós, o sangue de Jesus torna-se eficaz.

É como no caso de uma herança que você recebeu de presente. Para que o inimigo não mais possa reivindicá-la e a herança passe a ser sua ou se torne eficaz para você, é preciso um testamento escrito.

Esse documento com a assinatura do testador lhe garante a herança. Nenhuma outra pessoa pode reivindicar ou tirar-lhe esta herança. Todas as acusações ricocheteiam quando confrontadas com a Palavra de Deus. A respeito, um relato interessante:

O porteiro de um hotel lia muito em sua Bíblia, principalmente durante a noite. Quando não a estava usando, ele a carregava sempre no bolso sobre o peito. Um dia ele foi assaltado. O delinqüente atirou nele – mas a bala, que estava destinada ao seu coração, ficou cravada na sua Bíblia. A Bíblia salvou a sua vida!
Quando somos assaltados por tentações ou quando o inimigo nos acusa, fazemos bem em buscar a Palavra de Deus. Davi orou: "Ao meu coração me ocorre: Buscai a minha presença, buscarei, pois, Senhor, a tua presença" (Salmo 27.8).

O Senhor Jesus nos anima a orar com base na Palavra de Deus e a confiar nela: "Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco" (Marcos 11.24).

É uma honra para Deus se confiamos na Sua Palavra, e da nossa parte trata-se de expressão da nossa fé. Consideremos a Sua Palavra como verdade (Salmo119.142).

Vencendo o diabo - Parte III


3. Por estarem crucificados juntos com Ele

Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida.

Para alcançarmos uma vitória real, devemos, sem dúvida, entregar nossa própria vida.

Ao seguirmos o Cordeiro de Deus, o amor a nós mesmos é o maior empecilho no trabalho para o Senhor. Muitas brigas, intolerância, acusações e irritação só se manifestam porque ainda amamos tanto a nossa própria vida.

Os cristãos mencionados em Apocalipse 12.11, "...mesmo em face da morte, não amaram a própria vida.

O caminho após o Cordeiro é um caminho de morte. É o mais difícil, mas também o mais frutífero. A morte de Jesus produziu o maior fruto (Isaías 53.11-12). Por isso a essência do discipulado é tornar-me semelhante a Jesus em Sua morte (Filipenses 3.10).

Porém, como pode ser trágico quando filhos de Deus não seguem o caminho após o Cordeiro integralmente. Se seguem a Jesus pela metade, de uma maneira desleixada, isso produz um grande peso tanto para eles como para o meio em que vivem.

Através de coisas insignificantes, por ninharias, o velho inimigo consegue prendê-los repetidamente. Por isso o profeta Jonas, que no início não quis seguir o caminho da obediência total, clamou na barriga do grande peixe: "Os que observam as falsas vaidades deixam a sua misericórdia" (Jonas 2.8, Ed. Corrigida e Revisada).

E o apóstolo Paulo testemunha em sua segunda carta a Timóteo: "Fiel é a palavra: Se já morremos com ele, também viveremos com ele" (II Timóteo 2.11). Aos cristãos de Roma ele escreveu: "Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis" (Romanos 8.13). Por isso somos conclamados: "Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria" (Colossensses 3.5).

Resumindo: a vitória sobre a maldade dos tempos finais, o caminho da vitória, a conquista da vitória na vida espiritual consiste única e exclusivamente em seguir a Jesus de maneira absoluta. E essa caminhada se apóia na obra consumada por Jesus na cruz do Calvário (sangue), em um testemunho fiel (confiança e fé) e na disposição de entregar a própria vida à morte (ser crucificado com Cristo). Faça isso, e você vencerá o diabo e todos os seus ataques traiçoeiros!

Tempestade à vista


Certa vez o Senhor Jesus disse às pessoas de Seu tempo: "e, pela manhã (dizeis): Hoje, haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho sombrio. Sabeis, na verdade, discernir o aspecto do céu e não podeis discernir os sinais dos tempos?" (Mateus 16.3).

Na passagem paralela no Evangelho de Lucas está escrito: "Disse também às multidões: Quando vedes aparecer uma nuvem no poente, logo dizeis que vem chuva, e assim acontece; e, quando vedes soprar o vento sul, dizeis que haverá calor, e assim acontece. Hipócritas, sabeis interpretar o aspecto da terra e do céu e, entretanto, não sabeis discernir esta época?" (Lucas 12.54-56).

Mais do que nunca devemos obedecer a essas palavras de Jesus, pois vivemos numa época em que a Sua volta se delineia cada vez mais no horizonte. Deveríamos reconhecer que os acontecimentos atuais na política, economia, religião e cultura se levantam como nuvens pesadas, que num primeiro momento anunciam um temporal iminente. Mas sabemos que depois da tempestade o Sol voltará a aparecer.

Em todo o mundo são tomadas decisões de alcance global e acontecem coisas que têm influência por todo o globo terrestre e que não prometem nada de bom. É importante reconhecermos as conexões entre os fatos, não de maneira especulativa, mas de forma biblicamente sóbria, aguardando os acontecimentos vindouros com os olhos bem abertos.

Ao mesmo tempo é igualmente importante que chamemos a atenção do nosso próximo para o Evangelho, para a palavra profética e para a volta de Jesus.

Certamente também faz parte dessa atitude de discernir o tempo em que vivemos que leiamos as notícias e nos mantenhamos informados sobre as coisas que acontecem ao nosso redor, para que possamos julgar os sinais dos tempos à luz da Palavra de Deus e para que oremos conscientemente por esses acontecimentos.

As nuvens do juízo que está por vir se ajuntam cada vez mais. O arrebatamento da Igreja pode acontecer a qualquer momento. E o "Sol da justiça" nascerá outra vez depois da Grande Tribulação, por ocasião da vinda visível de Jesus Cristo.

O profeta Daniel era um homem da Palavra e um homem de oração. Ele prestava atenção aos sinais dos tempos (Daniel 9.2-3) e Deus iluminou seu entendimento, fazendo-o compreender o contexto político da sua época como também o futuro à luz do Plano de Salvação. Façamos o mesmo!

Honras e honras


João 12.43 Porque amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus.

Gálatas 5.26 Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.

Jesus insistiu em que nesta vida não nos empolgássemos com honra e nem nos afligíssemos com a desonra.

Chegou mesmo a dizer que aquilo que é elevado entre os homens é abominação diante de Deus. Assim, aprendemos com Ele que favor e desfavor geram angústia.

Honras geram dissabores para o ego que a elas se atrela e vicia. Por que é que favor e desfavor geram dissabores? Porque quem espera favor paira na incerteza, sem saber se o receberá. Quem recebe favor também paira na incerteza: não sabe se o conservará. Por isto ambas as coisas causam dissabor, tanto a favor como o desfavor.

Por que é que as honras geram dissabor? Ora, todo dissabor nasce do fato de alguém ser um eu devotado ao “si-mesmo”. E não é possível contentar o ego com o “si-mesmo”.

Se eu pudesse libertar-me do ego servo do “mim-mesmo”, não haveria mais dissabores para mim. Por isto, quem se mantém liberto de favores e de desfavores liberta-se da idolatria do “si-mesmo”.

Só pode possuir o Reino quem esta disposto a servir desinteressado. Esse que busca o Reino em primeiro lugar, não busca nada mais em segundo. Para quem entrou no Reino todas as coisas são primeiras, e as primeiras coisas são uma só: o Reino. Desse modo, sendo o homem de fé um ser da primeira e única coisa, todas as demais lhe são acrescentadas.

Novidade à frente


Josué 3.4 Contudo, haja a distância de cerca de dois mil côvados entre vós e ela. Não vos chegueis a ela, para que conheçais o caminho pelo qual haveis de ir, visto que, por tal caminho, nunca passastes antes.

Quando ficamos amortecidos numa rotina, nada é novo para nós.

Acostumamo-nos com tudo. Sempre os mesmos caminhos, as mesmas palavras, as mesmas atitudes, nada é novo!

Aquele povo que andou 40 anos pelos mesmos lugares achavam que conheciam e tinham visto tudo naquele deserto. Mas Deus declarou que eles conheceriam um caminho nunca visto antes.

Mas como conhecer um novo caminho? Eles andaram por 40 anos por todos aqueles lugares. E olha que o deserto era consideravelmente pequeno.

Mas Deus tinha a novidade para eles. Um novo caminho que os levariam para a conquista da terra prometida. Nunca diga que não há mais nada para você saber ou viver. Deus quer te mostrar um Caminho que você nunca viu. E ter experiências que você nunca teve. ELE tem a novidade de vida para você.

I Coríntios 2.9 Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.

Seis marcos esclarecedores de Mateus 24 / Primeiro Marco: "Ainda não é o fim"

Em Mateus 24, Jesus usa seis expressões que são muito úteis na subdivisão do capítulo e para sua melhor compreensão:

1.Ainda não é o fim (Mateus 24.6).
2.O princípio das dores (v.8).
3.A tribulação (v.9).
4.O fim (v.14).
5.O abominável da desolação (v.15).
6.Em seguida à tribulação (v.29).

Essas seis expressões servem de marcos referenciais, uma vez que cada uma delas delimita um tempo específico e introduz uma nova fase nos acontecimentos proféticos.

Primeiro marco: ainda não é o fim

Mateus 24.4-6 E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane. Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim.

Aqui Jesus fala de um tempo que ainda não é o fim, mas que é uma condição imediatamente anterior a ele, ou seja, que conduz ao fim lenta mas inexoravelmente.

Nos versículos 4 e 5 o Senhor Jesus menciona a primeira onda de enganos dos tempos finais, a sedução em nível político, ideológico e religioso.

Marx, Lenin e Engels, do socialismo surgiu o comunismo (1917).

Depois que o cristianismo havia se firmado e expandido na Ásia Menor e na Europa (até a Reforma), veio o grande engano. Novos arautos da salvação começaram a se manifestar e toda a Europa foi seduzida pelo engano. Alguns tópicos desse processo enganoso: o Iluminismo, o tempo dos grandes filósofos, a teoria da evolução, as muitas seitas, a teologia do “Deus está morto”.

Então veio o marxismo-leninismo; do socialismo surgiu o comunismo (1917). A partir de 1932, quando o nacional-socialismo se levantou na Alemanha, homens como Hitler, Goebbels e Himmler foram os novos salvadores (messias), e na Itália o falso salvador foi Mussolini.

Esse levante generalizado, oriundo do reino das trevas, do Iluminismo ao comunismo e ao nacional-socialismo (nazismo), intensificou-se no período em que os judeus voltaram para sua terra, a partir de 1882.

Mateus 24.6 E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras...

A Primeira e a Segunda Guerra foram chamadas de guerras mundiais porque, até então, nada semelhante havia sucedido na História da humanidade. Ambas foram devastadoras: a Primeira Guerra Mundial ceifou a vida de 10 milhões de pessoas, a Segunda Guerra Mundial custou a vida de 55 milhões.

Na verdade, elas tiveram de acontecer, mas ainda não significavam o fim: “porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim” (v.6). Certamente elas se originaram no reino das trevas, porém, por direcionamento divino foram fatores-chave para a fundação do Estado de Israel. A Primeira Guerra Mundial preparou uma terra para um povo; a Segunda Guerra Mundial preparou um povo para essa mesma terra.

É impossível frustrar os desígnios de Deus!

Seis marcos esclarecedores de Mateus 24 / Segundo Marco: "O princípio das dores"


Mateus 24.7,8 Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores.

Com essas palavras, em minha opinião, o Senhor Jesus descreve o tempo imediatamente anterior ao Arrebatamento, que prenuncia e introduz a época da Tribulação.

“...se levantará nação contra nação, reino contra reino...” Isso significa revoluções, conflitos bélicos e terrorismo, assim como vimos acontecer após o fim da Guerra Fria (depois do conflito entre o Ocidente e o Oriente e da queda do Muro de Berlim) e como hoje acontece mundialmente (veja Lc 21.10).

Um jornal suíço noticiou:

Que o mundo seja pacífico e estável é refutado pelos fatos. Segundo levantamento de um renomado instituto de Hamburgo, no ano de 2004 houve 42 guerras e conflitos armados no mundo, e conforme os dados de um instituto estratégico de Pequim, após o término da Guerra Fria eclodiram em média dez novas guerras por ano. A Índia e o Paquistão são duas novas potências atômicas, e a disseminação de armas de destruição em massa e de mísseis estratégicos avança. Em tempo previsível, de 30 a 40 países disporão desses artefatos de guerra. O mundo tornou-se instável e imprevisível. Estabilidade pacífica é uma exceção...” (Neue Zürcher Zeitung)

“...e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores” (Mateus 24.7-8). Fomes, epidemias (Lc 21.11) e terremotos são elementos que caracterizam de modo especial a atual situação mundial; eles são como que seu selo, sua marca registrada. Pela mídia somos confrontados com a miséria da fome.

A epidemia da AIDS, os terremotos, os pavores, os maremotos e os atos de terrorismo não se concentram mais apenas em algumas regiões, mas se manifestam pelo mundo inteiro. Esse é o “princípio das dores”. Dessa forma, o tempo da Tribulação está cada vez mais próximo do nosso mundo. Portanto, aproxima-se também o momento do Arrebatamento (que se dará antes da Tribulação).

Seis marcos esclarecedores de Mateus 24 / Terceiro Marco: "A Tribulação"


Mateus 24.9-15 Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim. Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda)...”

Esse texto descreve a primeira metade da Grande Tribulação, e essas características perdurarão até seu final.

Nessa ocasião o Arrebatamento da Igreja já terá acontecido, pois está escrito que “... aquele que perseverar até o fim, será salvo”. Isso quer dizer: quem ainda estiver sobre a terra, terá de perseverar até o fim da Tribulação ou morrerá como mártir. Isso não pode se referir à Igreja, pois na época de Mateus 24-25 ela ainda era um mistério, não sendo mencionada nesses capítulos. Somente dois dias após proferir Seu Sermão Profético Jesus falou dela a Seus discípulos (veja João 14.2-3).

“Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros” (vv.9-10).

A aliança de Israel com o Anticristo e o último ditador mundial provavelmente será firmada nesse momento, quando então começará a perseguição daqueles que não aderirem a esse acordo.

“Levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos”. Agora se chega a mais um patamar de engano e sedução (veja o v.4). É a segunda onda de enganos nos tempos finais. O fator desencadeante poderia ser o recém-sucedido Arrebatamento da Igreja. Esse engano consistirá da humanidade toda se unindo numa única comunidade mundial. Haverá uma indescritível solidariedade entre os homens sob o poderio do Anticristo, que provavelmente conduzirá a um governo mundial único, a uma unificação política e religiosa.

Tratar-se-á, assim, sem dúvida, do cumprimento de Apocalipse 3.10: “Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra”.

“E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mateus 24.12). As leis serão mudadas, a Lei de Deus será completamente ignorada, a Bíblia será rejeitada e a conseqüência será uma apostasia indescritível.

“Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (v.13). Aqui trata-se daqueles que se converterem durante a Tribulação e que perseverarem na fé até seu fim.

“E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações...” (v.14). Nada nem ninguém pode barrar essa marcha vitoriosa do Evangelho de Jesus. Por mais de dois mil anos não foi possível impedi-lo de se espalhar, e isso também não acontecerá no tempo da Tribulação.

O Evangelho foi rejeitado, odiado e combatido, mas mesmo na segunda metade da Tribulação ele será proclamado até a volta de Jesus em glória.

Seis marcos esclarecedores de Mateus 24 / Quarto Marco: "O fim"


“...Então, virá o fim” (v.14). O termo “o fim” significa provavelmente as últimas e mais fortes dores de parto antes que a nova vida irrompa e Jesus volte.

Seis marcos esclarecedores de Mateus 24 / Quinto marco: O abominável da desolação


“Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo...” (v.15).

Aqui é descrita a metade dos sete últimos anos e o fator desencadeante dos últimos três anos e meio. O abominável da desolação consistirá do Anticristo se assentando no novo templo reconstruído em Jerusalém (veja II Tessalonicense 2.3-4).

Mateus 24.21,22 Porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados.

Esse período da história mundial será tão terrível como jamais houve na terra, incomparável em sua magnitude, a maior angústia já experimentada pelos homens. Se ele não fosse abreviado, ou seja, limitado a três anos e meio, ninguém iria sobreviver.

Romanos 9.28 fazem alusão a um juízo executado de forma intensa: “Pois o Senhor executará na terra a sua sentença, rápida e definitivamente” (NVI).

Mateus 24.24 Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos.

Na segunda metade dos sete anos de Tribulação haverá uma terceira e última onda de engano. Comparado às duas ondas anteriores, dessa vez o engano virá acompanhado de milagres e sinais. Isso levará a um completo endemoninhamento da humanidade.

Apocalipse 13.13 diz: Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens.

Três capítulos adiante, lemos: “porque eles são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso... Então, os ajuntaram no lugar que em hebraico se chama Armagedom”
(Apocalipse 16.14,16).

Quando Jesus diz: “Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres” (Mateus 24.28), penso que Ele está se referindo a Jerusalém, onde será estabelecida a abominação desoladora e sobre a qual as nações, seduzidas pelos demônios, se lançarão.

Seis marcos esclarecedores de Mateus 24 / Sexto Marco: "Em seguida à Tribulação"


Mateus 24.29.31 Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados. Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória. E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.

Depois do sofrimento, depois da Grande Tribulação, o Senhor Jesus voltará com poder e muita glória.

Últimas exortações

Mateus 24.32,33 Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas.

A parábola da figueira e as palavras: “Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas”, significam: quando as pessoas virem os sinais da Tribulação, então a vinda de Jesus está às portas.

“Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça” (v.34).

Quem é “esta geração”? A geração dos judeus que vivenciará o começo da Tribulação, que não perecerá até que Jesus tenha vindo.

“Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão” (v.35).

Com essa afirmação Jesus confirma tudo o que dissera anteriormente, tudo o que anunciara, enfatizando que tudo acontecerá com certeza, que seu cumprimento é mais certo que a duração da existência do céu e da terra. A Bíblia e as palavras de Jesus se cumprirão em todas as suas declarações.

“Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” (v.36). Dia e hora ninguém sabe, mas estamos na expectativa de que Ele virá em breve, pois vivenciamos o cumprimento dos sinais que antecedem os juízos de Deus!

“Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem” (v. 37). Antes da vinda de Jesus a situação será semelhante à dos dias de Noé. Até que o dilúvio inundasse a terra (Gn 7.17), as pessoas não acreditavam que o fim estava próximo, e a porta da arca foi irremediavelmente fechada por Deus (v.16). Também no que diz respeito à primeira fase da volta de Jesus, o Arrebatamento, as pessoas dirão que tudo está como sempre foi e que vai continuar assim. Elas não contarão com o Arrebatamento.

Mateus 24.38 Porque, assim como foi nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca.

Sete dias depois que Noé entrou na arca, o dilúvio se derramou (veja Gn 7.1,4,7). Quando o Arrebatamento da Igreja tiver acontecido, em um espaço de tempo não especificado, mas relativamente curto, a Tribulação sobrevirá de forma repentina e surpreendente sobre todos os que habitam a terra.

Mateus 24.42-44 Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o nosso Senhor. Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá.

Não permita que sua “casa” seja arrombada! Coloque sua vida à disposição do Senhor! Entregue-se completa e totalmente a Ele, permitindo que Ele seja o guardião de sua casa! E mais: permita ser enchido pelo Espírito Santo (veja Efésios 5.18)!

Mateus 24.45-51 Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens. Mas, se aquele servo, sendo mau, disser consigo mesmo: Meu senhor demora-se, e passar a espancar os seus companheiros e a comer e beber com ébrios, virá o senhor daquele servo em dia em que não o espera e em hora que não sabe e castigá-lo-á, lançando-lhe a sorte com os hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes.

Seja um servo prudente, uma serva boa e fiel. Atente à Palavra Profética, esteja esperando o Senhor Jesus a qualquer momento e distribua a Palavra como alimento no tempo certo!

Judas o guia dos que mataram Jesus


Lucas nos diz no livro de Atos dos Apóstolos que Pedro afirmou que Judas “foi o guia dos que mataram Jesus”.

Mais adiante no mesmo lugar se diz:...

“E com o dinheiro... [que Judas recebeu para ser o guia da morte] compraram um campo, o qual, na sua própria língua ganhou o nome de Alcedema, que quer dizer Campo de Sangue”.

O Guia da Morte foi sepultado no Campo de Sangue!...

Pedro disse dele: “Ele teve parte conosco neste ministério”, mas escolheu seu próprio caminho, indo onde suas decisões o levaram...; ou seja: à morte.

Teve parte conosco...

Participou do mesmo ministério...

Tornou-se o guia dos que mataram Jesus...

O dinheiro ganho em razão de seu andar como guia da morte foi utilizado para comprar o Campo de Sangue; o qual se tornou um cemitério para estrangeiros, para gente sem família em Israel.

No que diz respeito a Jesus, não há meios de que o dinheiro da morte, angariado no espírito da morte, seja meio para a glória de Deus...

E mais:

Digo que se as coisas são assim diante de Deus, e, por isso, segundo o mundo, cada um que ande no caminho da verdade simples do Evangelho é otário...

O que não se vê é que os que são os donos do dinheiro que seduziu Judas a tornar-se o guia dos que mataram Jesus, não se importam com nada...

Mais:...

Eles crêem que se ao final o dinheiro da morte comprar um cemitério para gente de fora, então, tudo está resolvido... Sim, dinheiro sempre foi lavado usando a lavanderia das causas sociais...

Pedro, todavia, lhes disse:

Arrependam-se!...

Ora, é simples:

Se os atuais guias de Jesus para a morte estão arrependidos, arrependam-se...; ou seja: dêem fruto digno de arrependimento...; coisa que não muda apenas a mensagem, mas muda a vida e gera fruto novo, o qual não se estabelece sem a confissão do arrependimento e sem a prática real de uma vida arrependida...

O Evangelho, no entanto, não é um discurso certinho, mas sim uma subversão divina que muda tudo, sobretudo muda os meios..., não apenas o discurso.

Tais coisas, no entanto, são discerníveis apenas espiritualmente, e não são aferíveis mediante resultados de mercado e de prosperidade material...

Afinal, Jesus já dissera para sempre:

Entre vós não é assim...

Grão de mostarda


Lucas 17.6 Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar; e ela vos obedecerá.

Certa vez Jesus contou duas histórias. Uma era a respeito de um pequeno grão de mostarda. Esse grão é a menor de todas as sementes de hortaliça, mas quando plantada vem a se tornar uma árvore que pode alcançar mais de quatro metros de altura.

A outra história é a respeito do fermento que, quando colocado em três medidas de farinha, faz com que a massa cresça.
O reino de Deus é tão grande, tão imenso, tão fantástico e é, ao mesmo tempo comparado com coisas bem pequenas. Por que Jesus não compara o reino de Deus com uma montanha, com o oceano ou com uma imensa floresta?

Creio que Jesus está nos ensinando uma lição preciosa aqui.
Nada no reino de Deus começa grande. Nada começa imenso. Os pequenos começos, quando realizados para Deus e sob a graça de Deus, têm a oportunidade de crescer bastante. Aprendamos algumas lições:

No reino de Deus, as coisas nunca começam grandes. Jesus nasceu numa manjedoura, Paulo se converteu num caminho, Moisés foi achado no rio, a igreja nasceu na sala de uma casa em Jerusalém.

Quando os projetos de Deus começam pequenos, eles dependem das provisões de Deus. Se o projeto nasce grande, é produzido com motivações de grandiosidade. Nesse caso, ele não precisa de Deus.

A nossa parte é plantar o grão, colocar o fermento na massa. A parte de Deus é fazer crescer. Eu e você não temos capacidade de fazer a semente germinar. Deus tem!

Quero desafiar você mais uma vez a voltar a sonhar coisas para o reino de Deus. Volte a vibrar com a possibilidade de realizar algo para o Senhor.
Lembre-se, porém, de que o grão de mostarda somente poderá crescer se plantado na terra.

O grão de mostarda em cima da mesa, dentro do bolso, não terá nenhuma utilidade. O fermento misturado com talco, terra, não produzirá absolutamente nada. O grão de mostarda e o fermento produzem quando colocados no ambiente correto.O seu talento fora do reino não produzirá absolutamente nada. “Busque grandes coisas para Deus, espere grandes coisas de Deus”.

Onde estão os nove?


Lucas 17.17 Então, Jesus lhe perguntou: Não eram dez os que foram curados? Onde estão os nove?

Dez leprosos foram curados de uma só vez por Jesus.Mas apenas um voltou com gratidão na alma.

Parece como nos dias de hoje. Quando muitos, mas, muitos mesmo. Tem buscado a Deus por aquilo que Ele tem nas mãos para dar: uma cura, uma libertação, um livramento, uma prosperidadezinha, mas uma coisinha ali, outra aqui.

E quando recebem voltam para as suas vidas. E quem sabe um dia volte se precisarem de mais alguma coisa que Jesus tenha na Sua mão para dar.

E assim se busca a Deus pelo que Ele tem, e não pelo que Ele é!

Esta na hora de acordarmos e buscarmos a face de Deus e não as suas mãos, deixar de buscar os benefícios e sim o doador de toda boa dádiva e de todo dom perfeito!

Salmos 17.15 Quanto a mim, contemplarei a tua face na justiça; eu me satisfarei da tua semelhança quando acordar.

Assim como Davi disse no Salmo 17 que os tolos buscam riquezas e honra, mas os sábios buscam a face do Senhor. E assim poder estar um pouco mais parecidos com Ele a cada dia!

Sim sim, não não


Mateus 5.37 Seja o vosso sim, sim; e o vosso não, não; pois o que disso passar vem do maligno

Quando Jesus disse que a palavra do homem deve ser sim apenas quando sim seja afirmação; e não tão somente quando não seja negação — Ele não falava de nada que sendo diabo visse de fora do homem como conseqüência disso; isto ao concluir que qualquer coisa que não seja sim sendo sim e não sendo não tem procedência maligna.

De fato Ele falava da procedência maligna que emana de nós, pois, na mentira se abre o poço da fonte de todas as falsificações interiores e de todas as construções feitas de palavras e pensamentos constituídos de engano.
Assim, o que nos segura no caminho da lucidez espiritual é o sim sendo sim e o não sendo não, visto que para além ou aquém disto, o espaço que se abre no ser é de trevas e não de luz.

Ora, a viagem na vereda da verdade [o sim sendo sim e o não sendo não] é o que nos torna seres invencíveis; pois, a verdade não conhece adversário; ou diabo.

Porém, fora da verdade tudo é diabo, tudo é divisão, tudo é falsificação.
A verdade, todavia, só tem suas raízes no intimo e em mais nenhum outro lugar.
A verdade no intimo lança ramos em todas as direções da vida; mas as chamadas verdades exteriores, não sendo apenas o fruto da verdade no intimo se tornam mentira, diabo, divisão no ser; posto que fora a pessoa mostra algo que deveria ter relação com a verdade, a qual, em tal caso, não existe no coração como fé.

Assim, quanto mais mentira há num ser humano, mais diabo nele haverá.
E quando falo de mentira, refiro-me àquela que antes de tudo é recusa interior em enxergar a si mesmo contra a luz da verdade.

Em tal espírito o que cresce é o joio da mentira e crescerá até a morte, a menos que tal pessoa se encere na verdade; digo: na Verdade do Evangelho; ainda que assim aconteça na simplicidade da revelação que recebem até aqueles que nunca leram nenhum dos evangelhos, mas que se entregaram à verdade desde o intimo.

Jesus não faz acepção de pessoas, mas apenas entre a verdade e a mentira.

Líderes e Líderes


David A. Stoddard na feitura do livro, ‘The Heart of Mentoring” (A Essência de Mentoria), observei nele um traço de grande líder: capaz de desenvolver outros grandes líderes, de dar suporte às pessoas para que desenvolvam seu potencial, à luz da missão de sua organização. Nenhum líder permanece para sempre. O impacto real e duradouro que exercem somente pode ser avaliado após sua partida, quando podemos observar de que forma o trabalho que dirigiram prossegue e se desenvolve.

A idéia de uma liderança que serve não é uma noção passageira. Esse tema é recorrente na Bíblia, que abrange milhares de anos da história humana.

Os princípios que ela ensina podem ser aplicados ao ambiente profissional ou pessoal. Eis algumas coisas que as Escrituras dizem sobre esse “modelo revolucionário de liderança”.

Líderes vêem seus papéis como cuidadores.
Bons líderes se esforçam para reconhecer os talentos dos que trabalham para eles e oferecer-lhes as melhores oportunidades para que sejam bem-sucedidos:

I Pedro 5.2-3 Pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir. Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho.

Líderes não usam sua posição e poder para alimentar seu ego. Quando a liderança é vista como honra e privilégio e não um direito todos são beneficiados:
Gálatas 5.13 Não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor.

Líderes praticam humildade no exercício de suas responsabilidades. As pessoas são inspiradas e motivadas por líderes que realmente se preocupam com elas e se mostram dispostos a colocar os interesses e necessidades das outras pessoas em primeiro lugar:

Mateus 23.11-12 O maior entre vocês deverá ser servo. Pois todo aquele que a si mesmo se exaltar será humilhado, e todo aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado.

Marcos 9.35 Assentando-Se, Jesus chamou os doze e disse: Se alguém quiser ser o primeiro, será o último e servo de todos?

Líderes podem seguir o exemplo de Jesus. Se alguém merecia a honra e deferência dos outros, esse alguém era Jesus Cristo. Contudo, Ele veio para servir, a ponto de morrer pelos pecados dos outros:

Marcos 10.45 Pois nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate por muitos.

Lucas 22.27 Pois quem é maior: quem está à mesa, ou o que serve? Não é o que está à mesa? Mas Eu estou entre vocês como quem serve.

Três encontros


João 9.35-38 Ouvindo Jesus que o tinham expulsado, encontrando-o, lhe perguntou: Crês tu no Filho do Homem?
Ele respondeu e disse: Quem é, Senhor, para que eu nele creia? E Jesus lhe disse: Já o tens visto, e é o que fala contigo. Então, afirmou ele: Creio, Senhor; e o adorou.

O primeiro deles foi um encontro prático. Foi a curiosidade dos discípulos que encaminhou este encontro. Em Israel e, mesmo fora dele, sempre se imaginou uma relação de causa e efeito muito simplista; de duas, uma: este homem era cego por causa do seu próprio pecado, ou por causa do pecado de seus pais. Jesus rompeu com este modo de pensar e afirmou: “nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus” (v. 3).

Fez lodo com terra e saliva, aplicou aos olhos do cego, que se dirigiu ao Tanque Siloé. Resultado? O resultado é que ele passou a enxergar.

Literalmente, sua vida se transformou num piscar de olhos. Agora poderia ver as pessoas, distingui-las, observar a natureza, encantar-se com as cores. Um novo mundo se abria para ele. Além de cego, era um mendigo. Doravante, poderia ter uma digna ocupação. Realmente, este encontro foi muito prático e vantajoso para o cego, cujo nome nem sabemos. Porém, isto não significou verdadeiro e profundo encontro com Cristo. Quando perguntado a respeito de quem havia operado este milagre, ele, apenas, responde que nem sabia onde ele se encontrava (v. 12).

Muitos têm um encontro desta natureza com o Senhor Deus. Trata-se de um encontro que resolve problemas, geralmente do tipo saúde, dinheiro, vida afetiva e coisas semelhantes. Mas não passa disto. Neste caso, Jesus é um grande “quebra-galhos”.

Surpreendentemente, o que fora cego, agora se vê diante da iminência de um 2º encontro com Cristo, que nós vamos chamar de encontro religioso. Na verdade, nem foi um encontro pessoal com Cristo. Mas sem o querer, ele se viu num grande debate teológico e doutrinário a respeito de Cristo, a ponto de fazer um pronunciamento que calou os fariseus (v. 13-34).

Encontros como este, também, são muito comuns. Do contrário, não existiriam tantas igrejas, para tantos gostos. Basta uma ligeira discordância e, repentinamente, surge um novo grupo. E os que militam nesta vertente podem fazer prolongados discursos sobre o seu ponto de vista, sem que isto se reflita numa mudança radical de vida.

Finalmente, vamos observar o 3º e definitivo encontro com Cristo. Poderíamos chamá-lo de encontro de salvação, de redenção, mas o próprio texto sugere um termo mais simples. Foi o encontro da fé. Neste momento, Jesus aborda o que fora cego com a seguinte questão: “crês tu no Filho do homem?” (v. 35); ao que ele indaga: “e quem é ele para que eu deposite a minha confiança nele?” (v. 36). Neste ponto, Jesus se revela de modo bem claro: “já o tens visto e é o que fala contigo”. A resposta definitiva vem nesta simples expressão: “creio, Senhor”
(v. 38).

O objeto de nossa fé não são as circunstâncias: se positivas, então, cremos, caso contrário, não podemos professar tal fé. Não direcionamos a nossa fé a pessoas ou instituições. Nossa fé está posta no Senhor Jesus, haja o que houver. Tal fé vai provocar uma atitude de constante adoração a Jesus (v. 38) e um caminho sempre iluminado (v. 39-41), pelo qual devemos andar.

Que encontro já tivemos com Cristo? Em qual encontro nos achamos estacionados? É importante avançar para o pleno e decisivo encontro, que salva e redime e nos faz andar em novidade de vida com Jesus.

Ovelha perdoa burro por comer suas orelhas


Burro come orelhas de ovelha, mas animais ficam amigos

Jess devorou parte de ovelha recém-nascida na Inglaterra.Após dez anos, animais são 'inseparáveis', afirma dono.
O burro Jess e a ovelha Earless ("sem orelha", em inglês) são amigos inseparáveis e vivem em um rancho na Inglaterra. Quem vê os dois animais sempre juntos nem imagina que a culpa por Earless não ter as orelhas é justamente de seu melhor amigo, que as mastigou quando a ovelha era filhote.

http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1328076-6091,00-BURRO+COME+ORELHAS+DE+OVELHA+MAS+ANIMAIS+FICAM+AMIGOS.html


Aqui no Brasil de meu Deus, não falta é ovelha que perdoa e fica amiga de lobos que tiram a sua lã e o seu couro !

Jesus era ruim de marketing !



Por que Jesus agiu como agiu, ao invés de fazer como César ou Alexandre, o Grande.

A ele e a tantos quantos pensam a mesma coisa, digo o seguinte:

Jesus veio para salvar o mundo, e, contudo, não fez nada igual aos que se oferecem como salvadores dos homens.

Já se disse demais [embora valha a pena repetir] que Ele não escreveu sequer um livro, não erigiu um pilar, por mais fajuto que fosse; não mudou para Roma e nem para Atenas ou mesmo para Jerusalém; não aceitou a oferta dos gregos de ir viver entre eles; não buscou impressionar os filósofos gregos ou os senadores romanos; e nem tampouco sistematizou um ensino para ser decorado ou aprendido; e, para completar a serie de “insensatezes”, ainda escolheu andar com gente que não formava opinião, não era conhecida, não tinha berço, e não agia no meio político ou religioso. Ele fez como o Pai: Do que estava sem forma e vazio Ele iniciou o reino!

Além disso, Ele não gerou filhos e nem deixou herdeiros carnais de nada. Não criou amuletos com pedaços de suas roupas ou utensílios de uso pessoal [toda essa história de Graal e relíquias santas é paganismo comercial brabo feito em nome de Jesus], não “marcou lugares santos” e nem estabeleceu “peregrinações sagradas”, como ir à Jerusalém, à Cafarnaum, e muito menos a qualquer outro lugar santo ou “Meca”.

Também não inventou “uma parte profunda” de Seu ensino apenas reservado aos Entendidos e Autoridades. Não venerou nada. Não se vinculou à coisa alguma, nem mesmo ao Templo de Jerusalém, ao qual derrubou com palavras proféticas.

Chocante também é o fato Dele não se poupar em nada. Cansado, então cansado. Com sede, então com sede. Ameaçado, então cauteloso. Descrido, então muda de lugar. Amado, mostra amor, mas não fica seqüestrado pelo amor de ninguém. Desperdiça oportunidades de ouro. Joga fora o que ninguém jogava. Insurge-se contra aquilo que ninguém se levantava em oposição. Provoca a morte com vida até ressuscitar.

Ressuscitar. Sim! Mas para quê? Se as testemunhas não eram criveis. Até óvnis têm testemunhos mais criveis do ponto de vista do que se julga um testemunho respeitável. E além de tudo Ele só aparece para quem crê, e não faz nenhuma aparição ante seus inimigos, no Sinédrio de Jerusalém, por exemplo. Até para ressuscitar Ele trabalha contra Ele mesmo, do ponto de vista de “estratégia de ressurreição”.

Sim! Jesus não fez nada concreto. Tudo Nele era abstrato, até quando era concreto. Tudo tinha que ser apreendido com o coração, e não apenas aprendido com a mente. Um dia depois do milagre da multiplicação de pães e peixes, todo o resultado do milagre já havia sido digerido e evacuado. Ninguém foi por Ele instruído a guardar amostra dos pães e peixes, nem tampouco pediu Ele que se guardasse um tonel de vinho de Cana.

Jesus era do tipo que jamais chegaria à Betânia e diria: “Foi aqui que ressuscitei Lázaro!”

Sim! Ele não tem histórias de Si mesmo para contar. O presente é a História para Jesus. Suas histórias não são passadas, são todas presentes. Suas histórias são as Suas palavras de vida e poder enquanto...

Ora, eu poderia ficar escrevendo aqui para sempre sobre o assunto; no entanto, o que me interessa é apenas afirmar que assim como Jesus tratou a vida e a História, do mesmo modo Ele espera que nós o façamos, até quando estivermos exaltando o Seu nome ou pregando a Sua Palavra; e, sobretudo, no vivendo da vida.

Ou quem nos fez pensar que Jesus era assim apenas porque Ele tinha que ser assim? — Mas que nós, que não somos Ele [e que temos a tarefa de propagandeá-LO na terra], temos permissão para tratarmos Jesus em relação ao mundo de um modo diferente do que Ele tratou a Si mesmo? Sim! Quem nos convenceu de tal loucura?

O modo de vivermos e pregarmos o nome de Jesus no mundo é exatamente o mesmo com o qual Ele tratou a Si mesmo na experiência humana de Seu existir entre nós.

“Meu reino não é deste mundo!”

Afinal, quem é César? Quem é Alexandre?

Você deve a vida a qualquer um dos dois? Em que César ou Alexandre ajudam a sua vida hoje?

Assim, pergunto:

Você aceita desistir do que erro no qual foi criado na religião e passar a viver com os modos e motivações de Jesus?

Aguilhões


Atos 26.14 E, caindo todos nós por terra, ouvi uma voz que me falava em língua hebraica: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa é recalcitrares contra os aguilhões.

Há um conceito muito errado a respeito de liberdade.

Alguns pensam que liberdade é fazer o que quer; quando quer e do jeito que quiser.

Será isto liberdade?

Jesus disse a Paulo e nos ensina que para ser livre é necessário fazer a vontade de Deus!

Dura coisa é lutar contra os aguilhões. Quanto mais se debate, mas ele te fere. É como uma algema: se você faz movimentos bruscos ela aperta ainda mais.

Hoje o que te prende e te faz sentir uma luta nula pela liberdade?
Trabalho? Dinheiro? Passado?
Você só será livre quando estiver fazendo a vontade de Deus!

E saiba que a irresponsabilidade é o inimigo mortal da liberdade!

É lutar contra os aguilhões.

E raiz da palavra irresponsabilidade significa: não estar sujeito a uma autoridade.

Seja livre!
Faça a vontade de Deus para a sua vida!
Seja servo!

Cabeça de ouro


Gênesis 10.8-10 Cuxe gerou a Ninrode, o qual começou a ser poderoso na terra. Foi valente caçador diante do SENHOR; daí dizer-se: Como Ninrode, poderoso caçador diante do SENHOR. O princípio do seu reino foi Babel.

Gênesis 11.4 Disseram: Vinde, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo topo chegue até aos céus e tornemos célebre o nosso nome.

Um dos espíritos que agem no meio da Igreja nos dias de hoje é o espírito da Babilônia. O mesmo espírito que estava sobre Nabucodonosor. Que na visão que o profeta Daniel teve das eras da humanidade. A Babilônia era representada pela cabeça de ouro da estátua.

Aqui vemos que Ninrode e habitantes da sua Babel tinham só um objetivo: serem grandes e reconhecidos na terra.

E como é triste ver pessoas que hoje também buscam a glória para si. Que declaram: eu fiz, eu sou, eu tenho, eu posso, eu sou o maior e o melhor!

Esquecem que o cabeça é Cristo, e não ouro!

João 3.30 Convém que Ele cresça e que eu diminua.

E como está antiquado João 3.30.

Hoje todos querem a sua fama e o seu nome evidenciado.

Desejam os seus nomes nos holofotes.

Pare hoje e pense!
Quem está crescendo na sua vida?

Babilônia ou Jesus?

Para quem você realiza?

Babilônia ou Jesus?

Para quem quer ficar rico !


II Coríntios 9.11 enriquecendo-vos, em tudo, para toda generosidade, a qual faz que, por nosso intermédio, sejam tributadas graças a Deus.

Paulo disse que deveríamos ser enriquecidos em todo o bem.

Gente boa quase sempre busca o bem. Nem sempre consegue todo o bem que busca. Mas continua buscando.

Saber o que é bom e não buscar alcançar faz mal. Buscar o bem e encontrar o mal pode fazer bem. Assim, a gente só se enriquece em todo o bem quando busca de coração o que é bom.

Daí para frente tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus. Mas como o amor de Deus não pode ser entendido, freqüentemente Ele usa até as coisas más que foram feitas com maldade, a fim de que o maldoso quebre a cara e mergulhe no colo de Deus buscando um lugar bom.

O importante é buscar as coisas que se relacionam com o que é Bom. E quanto a isto, ninguém tem que explicar para ninguém coisa alguma.

No fundo do coração todo mundo sabe o que é. Entregar-se a essa Vontade é o que nos enriquece. A Vontade de Deus enriquece o ser em todo bem.

Filipenses 3.12-14 Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.