“Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo...” (v.15).
Aqui é descrita a metade dos sete últimos anos e o fator desencadeante dos últimos três anos e meio. O abominável da desolação consistirá do Anticristo se assentando no novo templo reconstruído em Jerusalém (veja II Tessalonicense 2.3-4).
Mateus 24.21,22 Porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados.
Esse período da história mundial será tão terrível como jamais houve na terra, incomparável em sua magnitude, a maior angústia já experimentada pelos homens. Se ele não fosse abreviado, ou seja, limitado a três anos e meio, ninguém iria sobreviver.
Romanos 9.28 fazem alusão a um juízo executado de forma intensa: “Pois o Senhor executará na terra a sua sentença, rápida e definitivamente” (NVI).
Mateus 24.24 Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos.
Na segunda metade dos sete anos de Tribulação haverá uma terceira e última onda de engano. Comparado às duas ondas anteriores, dessa vez o engano virá acompanhado de milagres e sinais. Isso levará a um completo endemoninhamento da humanidade.
Apocalipse 13.13 diz: Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens.
Três capítulos adiante, lemos: “porque eles são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso... Então, os ajuntaram no lugar que em hebraico se chama Armagedom”
(Apocalipse 16.14,16).
Quando Jesus diz: “Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres” (Mateus 24.28), penso que Ele está se referindo a Jerusalém, onde será estabelecida a abominação desoladora e sobre a qual as nações, seduzidas pelos demônios, se lançarão.
Aqui é descrita a metade dos sete últimos anos e o fator desencadeante dos últimos três anos e meio. O abominável da desolação consistirá do Anticristo se assentando no novo templo reconstruído em Jerusalém (veja II Tessalonicense 2.3-4).
Mateus 24.21,22 Porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados.
Esse período da história mundial será tão terrível como jamais houve na terra, incomparável em sua magnitude, a maior angústia já experimentada pelos homens. Se ele não fosse abreviado, ou seja, limitado a três anos e meio, ninguém iria sobreviver.
Romanos 9.28 fazem alusão a um juízo executado de forma intensa: “Pois o Senhor executará na terra a sua sentença, rápida e definitivamente” (NVI).
Mateus 24.24 Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos.
Na segunda metade dos sete anos de Tribulação haverá uma terceira e última onda de engano. Comparado às duas ondas anteriores, dessa vez o engano virá acompanhado de milagres e sinais. Isso levará a um completo endemoninhamento da humanidade.
Apocalipse 13.13 diz: Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens.
Três capítulos adiante, lemos: “porque eles são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso... Então, os ajuntaram no lugar que em hebraico se chama Armagedom”
(Apocalipse 16.14,16).
Quando Jesus diz: “Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres” (Mateus 24.28), penso que Ele está se referindo a Jerusalém, onde será estabelecida a abominação desoladora e sobre a qual as nações, seduzidas pelos demônios, se lançarão.
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